“Transcriações borromeanas do desejo e experimentações coletivas” é uma proposta de grupo terapêutico cujo objetivo é a reinvenção de si pela experimentação de outras possibilidades de fabricar conexões, afecções e pensamentos. O grupo opera pela produção de modos de existir como potência poética, estética e semiótica da vida, transformando a curva esférica unidimensional do nó borromeano em uma elipse dada a força do cipó que o serpenteia, um convite a se tornar outro para si mesmo num devir-selvagem em que a diferOnça decorrente do cruzamento dos territórios humanos, não-humanos e mais-que-humanos é a chance da descolonização da subjetividade.
De modo joyceamente-quixotesco e assis-machadeano, canabalizamos e reinventamos ailton-Krenak- davi-kopenawa-oswald-de-andrade-haroldo-de-campos-eduardo-viveiros-de-castro-frantz-fanon-vandana-shiva-lelia-gonzalez-gloria-anzaldúa-dénètem-touam-bona-sigmund-freud-jaques-lacan-gilles-deleuze-félix-guattari-iganio-matte-blanco e muitos outros e outras.